Percepción sobre la prematuridad por parte de familiares en una unidad neonatal: estudio transcultural
DOI:
https://doi.org/10.15649/cuidarte.1043Palavras-chave:
Familia, Recién Nacido Prematuro, Unidades de Cuidados Intensivos Neonatales, Enfermería TransculturalResumo
Introducción: Entender la prematuridad a través de la percepción de las familias de los recién nacidos ingresados en una Unidad de Cuidados Intensivos desde una perspectiva transcultural. Materiales y métodos: Investigación cualitativa, descriptiva y exploratoria. A través de una observación participante, se llevaron a cabo entrevistas semiestructuradas con 16 familiares de recién nacidos prematuros hospitalizados en la unidad neonatal de un hospital materno en el estado de Bahía. Se hizo uso del software Interfaz de R para el análisis multidimensional de textos y cuestionarios, y análisis de contenido. Resultados: Se establecieron cuatro categorías: el recién nacido prematuro con sus particularidades en la percepción de la familia; sentimientos en la familia generados por la prematuridad; la espiritualidad como estrategia para darle significado a la prematuridad; la prematuridad atendida a través del cuidado profesional. Discusión: La comprensión de las experiencias de las familias en el ambiente neonatal puede contribuir a los profesionales e instituciones de salud a reorientar sus prácticas, a fin de apuntar a una atención centrada en la integralidad al identificar las particularidades de cada familia y reconocer su diversidad cultural. Conclusiones: Entender las necesidades y la cultura de las familias contribuye a prestar una atención más humana y eficaz en la que la familia hace parte de la planificación y toma de decisiones en el cuidado integral del recién nacido prematuro al no resaltar solamente los aspectos biológicos, sino también los factores sociales y psicológicos que incluyen al recién nacido prematuro y su familia de una forma integral.
Como citar este artículo: Nascimento, Ana Celi Silva Torres; Morais, Aisiane Cedraz; Souza, Sinara de Lima; Whitaker, Maria Carolina Ortiz. Percepção da prematuridade por familiares na unidade neonatal: estudo Transcultural. Revista Cuidarte. 2022;13(1):e1043. http://dx.doi.org/10.15649/cuidarte.1043
Referências
World Health Organization (WHO). Born too soon: the global action report on preterm birth. Genova: WHO. 2012; https://www.who.int/pmnch/media/news/2012/201204_borntoosoon-report.pdf
Leal MC, Pereira APE, Pereira MN, Torres JA, Domingues RMSM, Dias MAB et al. Provider-Initiated Late Preterm Births in Brazil: Differences between Public and Private Health Services. PloS One. 2016; 11(5). https://doi.org/10.1371/journal.pone.0155511
Custodio N, Marski BSL, Abreu FCP, Mello DF, Wernet M. Interações entre profissionais de saúde e mães de prematuros: influência do cuidado materno. Rev. enferm. UERJ. 2016; 24(1):e11659. https://doi.org/10.12957/reuerj.2016.11659
Costa R, Klock P, Locks MOH. Acolhimento na unidade neonatal: percepção da equipe de enfermagem. Rev. enferm. UERJ. 2012; 20(3): 349-53. https://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/enfermagemuerj/article/view/2382/2883
Hagen H, Iversen VC, Svindseth MF. Differences and similarities between mothers and fathers of premature children: a qualitative study of parents’coping experiences in a neonatal intensive care unit. BMC Pediatr. 2016; 16(92). https://doi.org/10.1186/s12887-016-0631-9
Ramezani T, Shirazi ZH, Sarvestani RS, Moattari MM. Family-Centered Care in Neonatal Intensive Care Unit: A Concept Analysis. Int J Community Based Nurs Midwifery. 2014; 2(4):268–278. www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC4201206/
Cockcroft S. How can family centred care be improved to meet the needs of parents with a premature baby in neonatal intensive care? J Neonatal Nurs. 2012; 18(3):105-10. https://doi.org/10.1016/j.jnn.2011.07.008
Henckemaier L, Siewert JS, Tonnera LCJ, Alvarez AM, Meirelles BHS, Nitschke RG. Cuidado transcultural de Leininger na perspectiva dos programas de pós-graduação em enfermagem: revisão integrativa. Revista Ciência & Saúde. 2014; 7(2):85-91. https://doi.org/10.15448/1983-652X.2014.2.15772
Tong A, Sainsbury P, Craig J. Consolidated criteria for reporting qualitative research (COREQ): a 32-item checklist for interviews and focus groups.
Int. J. Qual. Health Care. 2007; 19(6):349-57. https://doi.org/10.1093/intqhc/mzm042
Pereira EF, Ramos MZ, Silveira EMC. Configurações familiares e implicações para o trabalho em saúde da criança em nível hospitalar. Physis. 2016; 26(3):961-979. https://doi.org/10.1590/s0103-73312016000300013
Bardin L. Organização da análise. São Paulo: Edições 70; 2011.
Camargo BV, Justo AM. Tutorial para uso do Softwere IRAMUTEQ (Interface de R pour les Analyses Multidimensionnelles de Textes et de Questionnaires). Lab. de Psic. Social de Comunicação e Cognoção – UFSC. 2018. http://www.iramuteq.org/documentation/fichiers/tutoriel-en-portugais/view
Marchand P, Ratinaud P. L’analyse de similitude appliquée aux corpus textuels : les primaires socialistes pour l’élection présidentielle française. Journées Internacionales d’ Analyse statistique dês Données Textuelles. 2012. http://lexicometrica.univ-paris3.fr/jadt/jadt2012/Communications/Marchand,%20Pascal%20et%20al.%20-%20L%27analyse%20de%20similitude%20appliquee%20aux%20corpus%20textuels.pdf
Morais AC, Camargo CL. O encontro do caminho metodológico com a Teoria Transcultural do Cuidado. Rio de Janeiro: Bonecker; 2017.
Fleck A, Piccinin CA. O bebê imaginário e o bebê real no contexto da prematuridade: do nascimento ao 3º mês após a alta. Aletheia. 2013; 14-30. http://pepsic.bvsalud.org/pdf/aletheia/n40/n40a03.pdf
Marchetti D, Moreira MC. Vivências da prematuridade: a aceitação do filho real pressupõe a desconstrução do bebê imaginário? Rev Psicol Saúde. 2015; 7(1):82-89. http://pepsic.bvsalud.org/pdf/rpsaude/v7n1/v7n1a11.pdf
Balbino FS, Meschini GFG, Balieiro MMFG, Mandetta MA. Percepção do cuidado centrado na família em unidade neonatal. Rev. enferm. UFSM. 2016; 6(1):84-92. https://doi.org/10.5902/2179769216340
Iserhard ARM, Budó MLD, Neves ET, Badke MR. Práticas culturais de cuidados de mulheres mães de recém-nascidos de risco do sul do Brasil. Esc. Anna Nery. 2009; 13(1):116-122. https://doi.org/10.1590/S1414-81452009000100016
Joaquim RHVT, Wernet M, Leite AM, Fonseca LMM, Mello DFM. Early interactions between mothers and hospitalized premature babies: the focus on the essential needs of the child. Cad. Bras. Ter. Ocup. 2018; 26(3):580-589. https://doi.org/10.4322/2526-8910.ctoAO1051
Zani, AV, Alvim HC. O filho prematuro de baixo peso: a maternagem hospitalizada. Rev. enferm. UFPE. 2017; 11(Supl. 4): 1724-30. https://pdfs.semanticscholar.org/ef7b/798584a7ee28a3ba19224d184af7617c3f8e.pdf
Cartaxo LS, Torquato JA, Agra G, Fernandes MA, Platel ICS, Freire MEM. Vivências de mães na unidade de terapia intensiva neonatal. Rev. enferm. UERJ. 2014; 22(4):551-7. https://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/enfermagemuerj/article/view/15422/11663
Siebel SC, Schacker, LC, Berlese DB, Berlese DB. Vivência das mães na amamentação do recém-nascido pré-termo. Espaç Saúde. 2014; 15 (3): 53-64. http://espacoparasaude.fpp.edu.br/index.php/espacosaude/article/view/563/pdf_40
Reis AT, Santos, RS. Maternagem ao recém-nascido cirúrgico: bases para a assistência de enfermagem. Rev. bras. enferm. 2013; 66(1):110-5. https://doi.org/10.1590/S0034-71672013000100017
Santos ND, Thiengo MA, Moraes JRM, Pacheco STA, Silva LF. O empoderamento de mães de recém-nascidos prematuros no contexto de cuidado hospitalar. Rev. enferm. UERJ. 2014; 22(1):65-70. https://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/enfermagemuerj/article/view/11436/8985
Freud S. O mal-estar na civilização. In: edição Standard brasileira das obras psicológicas completas de Sigmund Freud. Rio de Janeiro: Imago; 1996.
Sanches A, Murassaki L, Guerra N. Felicidade e sofrimento: um olhar psicanalítico sobre a cultura da analgesia. 2017. https://issuu.com/institutopsicologiaemfoco/docs/jpf33-web/15
Andrade, DLB, Silva JG, Souza, KS, Costa FM. Mães de bebês prematuros: vivências, dificuldades e expectativas. EFDeportes.com. 2013; 18(186). https://www.efdeportes.com/efd186/maes-de-bebes-prematuros-vivencias.htm
Lima V F, Mazza VA, Mór LM, Pinto, MNGR. Vivência dos familiares de prematuros internados em unidade de terapia intensiva neonatal. REME - Rev Min Enferm. 2017; 21:e-1026. https://doi.org/10.5935/1415-2762.20170036
Publicado
Como Citar
Altmetrics
Downloads
Licença
A Revista Cuidarte é um acesso aberto publicação científica, distribuído sob os termos da Creative Commons Atribuição (CC BY-NC 4.0), que permite uso irrestrito, distribuição e reprodução em qualquer meio, desde que o autor ea fonte original eles estão devidamente citada.
Qualquer outro uso, como reprodução, transformação, comunicação pública ou de distribuição, com fins lucrativos, requer a aprovação prévia da Universidade de Santander UDES.
Os nomes e endereços informados na Revista Cuidarte serão usados exclusivamente para os serviços prestados por esta publicação, não estará disponível para qualquer outro propósito ou outra pessoa.
Os artigos publicados na Revista Cuidarte representam os critérios da responsabilidade dos autores e não representam necessariamente a posição oficial da Universidade de Santander UDES.