Estudo ecológico da sífilis gestacional e congênita na Colômbia, 2012-2019
DOI:
https://doi.org/10.15649/cuidarte.2326Palavras-chave:
Sífilis Congênita, Idade Gestacional, Cuidado Pré-Natal, Monitoramento EpidemiológicoResumo
Objetivos: Descrever o comportamento da sífilis gestacional e congênita na Colômbia entre 2012 e 2018, com base nos registros nacionais de notificação. Metodologia: Estudo ecológico, exploratório, baseado em notificações ao sistema de vigilância sanitária pública. A taxa de incidência e a taxa de prevalência foram estimadas para cada departamento. As estimativas foram estabelecidas de acordo com intervalos para os 33 departamentos avaliados e expressas em mapas em escala de cinza, de acordo com as taxas e rácios avaliados. Além disso, curvas epidemiológicas por semanas de notificação são apresentadas para sífilis gestacional e congênita. Resultados: Arauca, Santander, Cesar e Caldas apresentaram o maior aumento entre 2012 e 201 para a sífilis gestacional. No mesmo período, Santander, Casanare e Amazonas mostraram um aumento para a sífilis congênita, enquanto os outros departamentos mostraram uma diminuição nos eventos. Foram encontradas diferenças significativas no relato de casos de um ano para o outro, para o país, em ambos os eventos (p<0,001). Conclusões. Na Colômbia, houve um aumento da sífilis gestacional, enquanto para a sífilis congênita houve variabilidade com tendência a aumentar nos últimos anos.
Como citar este artigo: Becerra-Arias Carolina, Alvarado-Socarras Jorge Luis, Manrique-Hernandez Edgar Fabian, Caballero-Carvajal Jhondrisson Alexis. Estudio ecológico de la sífilis gestacional y congénita en Colombia, 2012-2018. Revista Cuidarte. 2022;13(1): e2326. http://dx.doi.org/10.15649/cuidarte.2326
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