VIH/SIDA: una mirada a las percepciones de quien vive con el diagnóstico

Autores

DOI:

https://doi.org/10.15649/cuidarte.v10i3.638

Palavras-chave:

Síndrome de Inmunodeficiencia Adquirida, Diagnóstico, Grupo de Atención al Paciente

Resumo

Introducción: Recibir el diagnóstico de una condición crónica se considera un momento significativo y crítico en la vida de la persona. Objetivo: Conocer el impacto que causa el diagnóstico del Virus de Inmunodeficiencia Humana en la vida de las personas afectadas. Materiales y Métodos: Investigación cualitativa desarrollada en un Servicio de Atención Especializada de un municipio al sur de Brasil, realizada con 10 pacientes. Los datos fueron recolectados a través de una entrevista y se interpretaron con base en un análisis temático. Resultados: Se observó que el impacto inicial del diagnóstico del Virus de Inmunodeficiencia Humana se percibe como una sentencia de muerte para quien lo recibe. Por otro lado, cuando las personas pasan a convivir con el virus necesitan adaptar sus rutinas y también adoptan nuevas perspectivas frente a sus relaciones con los otros. Discusión: El impacto del virus va más allá del diagnóstico, pues está relacionado con las vivencias de estigma, prejuicios y aislamiento social de la persona. Entonces, es imprescindible que los profesionales de la salud estén preparados para comunicar y ayudar en el diagnóstico y en la vivencia de la persona portadora del virus. Conclusiones: Los cuidados que se le ofrecen a las personas portadoras del virus se deben proporcionar de forma integral, enfocándose en mejorar su calidad de vida, por lo que la atención multiprofesional resulta imprescindible para alcanzar la integralidad y efectividad de las acciones de la salud.

Como citar este artículo: Maciel k, Milbrath V, Gabatz R, Freitag V, Silva M, Santos B. HIV/AIDS: um olhar sobre as percepções de quem vive com o diagnóstico. Rev Cuid. 2019; 10(3): e638. http://dx.doi.org/10.15649/cuidarte.v10i3.638  

Biografia do Autor

Karine Lemos Maciel, Hospital Santo Antônio

Enfermeira. Unidade de Terapia Intensiva Pediátrica, Hospital Santo Antônio. Blumenau, Brasil.

Viviane Marten Milbrath, Universidade Federal de Pelotas

Doutora em Enfermagem. Universidade Federal de Pelotas (UFPel), Faculdade de Enfermagem, Programa de Pós Graduação em Enfermagem. Pelotas, Brasil. 

Ruth Irmgard Bärtschi Gabatz, Universidade Federal de Pelotas (UFPel)

Doutora em Ciências da Saúde. Universidade Federal de Pelotas. (UFPel). Faculdade de Enfermagem. Brasil.

Vera Lucia Freitag, Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)Universidade de Cruz Alta (UNICRUZ)

Doutoranda em Enfermagem. Universidade de Cruz Alta (UNICRUZ). Bolsista pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES). Porto Alegre, Brasil.

Manoella Souza da Silva, Hospital Santo Antônio, Blumenau

Enfermeira. Unidade de Terapia Intensiva Neonatal do Hospital Santo Antônio, Blumenau, Brasil. 

Bruna Alves dos Santos, Hospital Tacchini

Enfermeira. Unidade de Terapia Intensiva Adulto do Hospital Tacchini. Bento Gonçalves, Brasil. 

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Publicado

2019-09-13

Como Citar

1.
Maciel KL, Milbrath VM, Irmgard Bärtschi Gabatz R, Freitag VL, Souza da Silva M, Alves dos Santos B. VIH/SIDA: una mirada a las percepciones de quien vive con el diagnóstico. Revista Cuidarte [Internet]. 13º de setembro de 2019 [citado 24º de novembro de 2024];10(3). Disponível em: https://revistas.udes.edu.co/cuidarte/article/view/638

Edição

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Artigo de Pesquisa

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