Factores sociodemográficos maternos asociados con la lactancia materna exclusiva
DOI:
https://doi.org/10.15649/cuidarte.811Palavras-chave:
Lactancia Materna, Nutrición del Niño, Lactante, Atención Primaria de SaludResumo
Introducción: La lactancia materna es esencial para el crecimiento y desarrollo adecuados del bebé debido a su composición energética y nutricional, a los factores inmunológicos y a su seguridad bajo los aspectos higiénicos y sanitarios. Objetivo: Dado lo anterior, este estudio tuvo como objetivo evaluar los factores sociodemográficos maternos asociados con la lactancia materna exclusiva. Materiales y Métodos: Estudio transversal realizado con 143 binomios madre-hijo menores de 24 meses de edad asistidos en cuatro Unidades Básicas de Salud de São Luís (MA). Se aplicó un primer formulario para recopilar datos socioeconómicos y demográficos de los binomios madre-hijo menores de 24 meses. El segundo formulario fue respondido por 75 madres con interrupción temprana de la lactancia materna exclusiva. Se evaluó la duración de la lactancia materna exclusiva, la atención prenatal y el posparto para las mujeres, el apoyo social en la lactancia materna y la influencia del uso de chupetes y biberones en la interrupción de la lactancia materna exclusiva. El Test Exacto de Fisher verificó la asociación entre las variables. Resultados: Se observó que el 33,3% de los niños mantuvieron la lactancia materna exclusiva hasta el sexto mes y su tiempo fue más largo (93.3%) entre quienes se beneficiaron de algún programa social. Discusión y Conclusiones: La baja frecuencia del tiempo de lactancia materna exclusiva en los niños mostró la necesidad de desarrollar estrategias para alentar la lactancia materna en la Atención Primaria de Salud, a fin de contribuir a la calificación de la atención nutricional y prenatal.
Como citar este artigo: Barbosa KIP, Conceição SIO. Fatores sociodemográficos maternos associados ao aleitamento materno exclusivo. Rev Cuid. 2020; 11(1): e811. http://dx.doi.org/10.15649/cuidarte.811
Referências
World Health Organization (WHO). Infant and young child feeding: A tool for assessing national practices, policies and programmes. Geneva: WHO, 2003. Disponível em: http://www.who.int/nutrition/publications/infassessnnppeng.pdf
Brasil, Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção em Saúde, Departamento de Atenção Básica. Saúde da criança: Aleitamento materno e alimentação complementar. 2 ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2015; 184 p.: il. – (Cadernos de Atenção Básica; n. 23).
World Health Organization (WHO). Estratégia Global para a Alimentação de Lactentes e Crianças de Primeira Infância. Geneva: WHO, 2003.
Brasil, Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção em Saúde, Departamento de Atenção Básica. II Pesquisa de Prevalência de Aleitamento Materno nas Capitais Brasileiras e Distrito Federal. Brasília: Ministério da Saúde, 2009; 108 p.: il.
World Health Organization (WHO). Indicators for assessing infant and young child feeding practices part 3: Country profiles. Geneva: WHO, 2010.
Schincaglia MR, Oliveira CA, Sousa ML, Martins AK. Práticas alimentares e fatores associados à introdução precoce da alimentação complementar entre crianças menores de seis meses na região noroeste de Goiânia. Epidemiol. Serv. Saúde. 2015; 24(3): 465-74. https://doi.org/10.5123/S1679-49742015000300012
Machado MCM, Assis KF, Oliveira FCC, Ribeiro AQ, Araújo RMA, Cury AF, et al. Determinantes do abandono do aleitamento materno exclusivo: fatores psicossociais. Rev. Saúde Pública. 2014; 48(6): 985-94. https://doi.org/10.1590/S0034-8910.2014048005340
Brasil, Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Bases para a discussão da Política Nacional de Promoção, Proteção e Apoio ao Aleitamento Materno. Brasília: Ministério da Saúde, 2017; 68 p.: il. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/bases_ discussao_politica_aleitamento_materno.pdf
IBGE, Coordenação de Trabalho e Rendimento. Pesquisa Nacional de Saúde: 2013: acesso e utilização dos serviços de saúde, acidentes e violências: Brasil, grandes regiões e unidades da federação. Rio de Janeiro: IBGE, 2015; 100 p. Disponível em: http://portalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2015/junho/09/PNS-2013-1.pdf
Brasil. Portaria Nº 2.436, de 21 de setembro DE 2017. Brasília: Diário Oficial da União, 2017. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8080.htm
Brasil, Ministério da Saúde, Departamento de Atenção Básica. [homepage on the Internet]. Parâmetro de cobertura utilizado na PNAB, IDSUS e COAP. [capturado: 2015 dez 10]; Disponível em: http://dab.saude.gov.br/portaldab/
Associação Brasileira de Empresas de Pesquisa. Alterações no Critério de Classificação Econômica Brasil - CCEB. São Paulo: ABEP, 2015.
Brasil, Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução RDC nº 171, de 4 de setembro de 2006. Brasília: Diário Oficial da União, 2006. Disponível em: http://portal.anvisa.gov.br/documents/33880/2568070/res0171_04_09_2006.%20pdf/086680c6-2a27-4629-ba6f-f4f41cef14c3
Saldan PC, Venancio SI, Saldiva SRDM, Pina JC, Mello DF. Breastfeeding practices of children under two years of age based on World Health Organization indicators. Rev. Nutr.2015; 28(4): 409-20. https://doi.org/10.1590/1415-52732015000400007
Rieth NFA, Coimbra LC. Caracterização do aleitamento materno em São Luís, Maranhão. Rev Pesq Saúde. 2016; 17(1): 7-12.
Brasil, Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção em Saúde, Departamento de Atenção Básica. Alimentação e nutrição para as famílias do programa bolsa família: manual para os agentes comunitários de saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 2010; 36 p.: il. – (Série A. Normas e Manuais Técnicos).
Brasil, Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. Manual de condutas gerais do Programa Nacional de Suplementação de Vitamina A. Brasília: Ministério da Saúde, 2013; 34 p.: il.
Brasil. Lei nº 11.265, de 3 de janeiro de 2006. Brasília: Diário Oficial da União, 2006. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2006/lei/l11265.htm
Vieira GO, Reis MR, Vieira TO, Oliveira NF, Silva LR. Trends in breastfeeding indicators in a city of northe astern Brazil. Jornal de Pediatria. 2014; 91(3): 270-7. https://doi.org/10.1016/j.jped.2014.08.012
Margotti E, Margotti W. Fatores relacionados ao Aleitamento Materno Exclusivo em bebês nascidos em hospital amigo da criança em uma capital do Norte brasileiro. Saúde Debate. 2017; 41(114). https://doi.org/10.1590/0103-1104201711415
Andrade HS, Pessoa RP, Donizete LCV. Fatores relacionados ao desmame precoce do aleitamento materno. Rev Bras Med Fam Comunidade. 2018; 13(40): 1-11. https://doi.org/10.5712/rbmfc13(40)1698
Centre for Women's and Children's Health. Antenatal Care: routine care for the healthy pregnant woman. London: RCOG Press, 2008. Disponível em: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/books/NBK51886/
Tewabe T, Mandesh U, Gualu T, Alem L, Mekuria L, Zeleke H. Exclusive breastfeeding practice and associated factors among mothers in Motta town, East Gojjam zone, Amhara Regional State, Ethiopia, 2015: a cross-sectional study. International Breastfeeding Journal. 2017; 12(12). https://doi.org/10.1186/s13006-017-0103-3
Souza MHN, Sodré VRD, Silva FNF. Prevalência e fatores associados à prática da amamentação e de crianças que frequentam uma creche comunitária. Ciencia y Enferm. 2015; 21(1): 55-67. https://doi.org/10.4067/S0717-95532015000100006
Machado MOF, Haas VJ, Stefanello J, Nakano AMS, Sponholz FG. Aleitamento materno: conhecimento e prática. Rev Esc Enferm USP. 2012; 46(4): 809. https://doi.org/10.1590/S0080-62342012000400004
Kornides M, Kitsantas P. Evaluation of breastfeeding promotion, support, and knowledge of benefits on breastfeeding outcomes. J Child Health Care. 2013; 17(3): 264-73. https://doi.org/10.1177/1367493512461460
Rocha MG, Costa ES. Interrupção precoce do aleitamento materno exclusivo: experiência com mães de crianças em consultas de puericultura. Rev. Bras. Prom. Saúde. 2015; 28(4): 547-52. https://doi.org/10.5020/18061230.2015.p547
Pellegrinelli ALR, Pereira SCL, Ribeiro IP, Santos LC. Influência do uso de chupeta e mamadeira no aleitamento materno exclusivo entre mães atendidas em um Banco de Leite Humano. Rev. Nutr.2015; 28(6): 631-9. https://doi.org/10.1590/1415-52732015000600006
Victora CG, Bahl R, Barros AJ, França GV, Horton S, Krasevec J, et al. Breastfeeding in the 21st century: epidemiology, mechanisms, and lifelong effect. Lancet, 2016; 387(10017): 475-90. https://doi.org/10.1016/S0140-6736(15)01024-7
Bezerra VM, Magalhães EIS, Pereira IN, Gomes AT, Netto MP, Rocha DS. Prevalência e fatores determinantes do uso de chupetas e mamadeiras: um estudo no sudoeste baiano. Rev. Bras. Saude Mater. Infant. 2019; 19(2). https://doi.org/10.1590/1806-93042019000200004
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Altmetrics
Downloads
Licença
A Revista Cuidarte é um acesso aberto publicação científica, distribuído sob os termos da Creative Commons Atribuição (CC BY-NC 4.0), que permite uso irrestrito, distribuição e reprodução em qualquer meio, desde que o autor ea fonte original eles estão devidamente citada.
Qualquer outro uso, como reprodução, transformação, comunicação pública ou de distribuição, com fins lucrativos, requer a aprovação prévia da Universidade de Santander UDES.
Os nomes e endereços informados na Revista Cuidarte serão usados exclusivamente para os serviços prestados por esta publicação, não estará disponível para qualquer outro propósito ou outra pessoa.
Os artigos publicados na Revista Cuidarte representam os critérios da responsabilidade dos autores e não representam necessariamente a posição oficial da Universidade de Santander UDES.