Pain in older adults over the age of 80: Characteristics, impacts and coping strategies
DOI:
https://doi.org/10.15649/cuidarte.1310Keywords:
Aged, Aging, Chronic PainAbstract
Introduction: The prevalence of chronic pain has exponentially increased as a consequence of aging worldwide, particularly in older adults, which is related to changes in aging senescence. The objective of this research is to describe the presence of pain, characteristics and coping strategies among older adults over the age of 80. Materials and Methods: A quantitative descriptive exploratory study was conducted by collecting data through the Brief Pain Inventory instrument, in addition to sociodemographic data of 60 adults aged 80 and older who lived in the area of influence of a Family Health Strategy team in a municipality of the center-west region of São Paulo. Results: The final sample included 60 older adults aged 85.2 on average who were mostly women (64%), widowed (67%), white (82%), retired (67%) and having complete primary education (32%). Among the participants, 73% reported pain during the last week with significant repercussions on their daily life. Lower extremity pain was commonly reported interfering with their performance in daily activities in a moderate or severe manner. 48% of older adults use pharmacological and non-pharmacological methods for pain relief with satisfactory results. Conclusions: Coping with pain in older adults requires a multifactorial and comprehensive approach involving both interdisciplinary care and family support. While the prevalence of pain among adults over the age of 80 is higher, interfering with their daily life, they find pain relief by using pharmacological and non-pharmacological methods.
How to cite this article: Atílio, Fernando Gustavo Cordeiro; Suzuki, Augusto Furukawa; Damaceno, Daniela Garcia; Alarcon, Miriam Fernanda Sanches; Marin, Maria José Sanches; Girotto, Marcos Antonio. Dor no idoso acima de 80 anos: características, impactos e estratégias de enfrentamento. Revista Cuidarte. 2021;12(2):e1310. http://dx.doi.org/10.15649/cuidarte.1310
References
Organização Mundial de Saúde (OMS) - Envelhecimento Ativo: Uma política de Saúde: [Em linha]. Brasília: OMS, 2005. [Consult. 05 jan. 2014]. Disponível na Internet: https://apps.who.int/iris/bitstream/handle/10665/186468/WHO_FWC_ALC_15.01_por.pdf;jsessionid=DDA77B4D6806B60539E344BB4A58DBB0?sequence=6
Gomes IR, Mafra SCT. As práticas dos centros comunitários para idosos e a promoção do envelhecimento ativo: uma revisão sistemática. Serv. Soc. Rev. 2020;23(1):24-40. https://doi.org/10.5433/1679-4842.2020v23n1p24
Francisco CM, Pinheiro MA. Espaços de convivência para idosos: benefícios e estratégias. Revista Recien. 2018;8(24):65-72. https://doi.org/10.24276/rrecien2358-3088.2018.8.24.65-72
Martins RCCC, Casetto SJ, Guerra RLF. Mudanças na qualidade de vida: a experiência de idosas em uma universidade aberta à terceira idade. Rev. bras. geriatr. gerontol. 2019;22(1). https://doi.org/10.1590/1981-22562019022.180167
Pimentel JO, Loch MR. “Melhor idade”? Será mesmo? A velhice segundo idosas participantes de um grupo de atividade física. Rev. Bras. Ativ. Fis. Saúde. 2020;25:e0140 https://doi.org/10.12820/rbafs.25e0140
Camarano AA, Kanso S. Envelhecimento da população brasileira: uma contribuição demográfica. In: Freitas EV, organizador. Tratado de Geriatria e Gerontologia. Rio de Janeiro (RJ): Guanabara Koogan; 2013:133-52.
Santos ADAP, Souza IG, Malta JS, Costa JM, Silva KL. Avaliação do acompanhamento farmacoterapêutico de idosos hospitalizados em uso de analgésicos opioides. Revista de Enfermagem do Centro Oeste Mineiro. 2020;10:e3665 https://doi.org/10.19175/recom.v10i0.3665
Lemos BO, Cunha AM, Cesarino CB, Martins MR. O impacto da dor crônica na funcionalidade e qualidade de vida de idosos. BrJP. 2019;2(3):237-41. http://dx.doi.org/10.5935/2595-0118.20190042
Santos ACN, Barbosa ML, Souza AG, Petto J. Know ledge of physical therapy students and professionals about pain: a systematic review. ABCS Health Sci. 2017;42(2):99-104. https://doi.org/10.7322/abcshs.v42i2.1010
Santos WJ, Giacomin KC, Firmo JOA. O cuidado da pessoa idosa em dor no campo de práticas da Saúde Coletiva. Ciênc. saúde coletiva. 2020;25(11):4573-4582. https://doi.org/10.1590/1413-812320202511.01062019
Wang C, Pu R, Ghose B, Tang S. Chronic Musculoskeletal Pain, Self-Reported Health and Quality of Life among Older Populations in South Africa and Uganda. Int. J. Environ. Res. Public. Healt. 2018;15(12). https://doi.org/10.3390/ijerph15122806
Bettiol CHO, Dellaroza MSG, Lebrão ML, Duarte YA, Santos HG. Fatores preditores de dor em idosos do Município de São Paulo, Brasil: Estudo SABE 2006 e 2010. Cad. Saúde Pública 2017;33(9). https://doi.org/10.1590/0102-311x00098416
CherpakGL, Santos FC. Assessment ofphysicians’ addressing sexuality in elderly patients with chronic pain. Einstein (São Paulo). 2016;14(2):178-84. https://doi.org/10.1590/S1679-45082016AO3556
IBGE. Cidades: Marília: Informações estatísticas [Internet]. Rio de Janeiro (RJ): IBGE; [2012] [citado 15 dez 2016]. Disponível em: http://www.cidades.ibge.gov.br/xtras/perfil.php?lang=&codmun=352900&search=sao-paulo|marilia
Marília organizacional [Internet]. Marília (SP): Prefeitura Municipal de Marília; [2013]. [citado 15 maio 2016]. Disponível em: http://www.marilia.sp.gov.br/prefeitura/wp-content/uploads/2013/01/AtribuicoesSaude.pdf
ABEP: Associação brasileira de empresas de pesquisas [Internet]. Critério de Classificação Econômica Brasil (CCEB). São Paulo (SP): ABEP; 2014. Disponível em: http://www.abep.org/Servicos/Download.aspx?id=01
Ferreira-Valente MA, Ribeiro JLP, Jensen MP. Further Validation of a Portuguese Version of the Brief Pain Inventory Interference Scale. Clín. salud. 2012;23(1):89-96. https://doi.org/10.5093/cl2012a6
Azevedo LF, Pereira AC, Dia D, Agualusa L, Lemos L, Romão J, et al. Tradução, adaptação cultural e estudo multicêntrico de validação de instrumentos para rastreio e avaliação do impacto da dor crônica. Revista DOR. 2007;15(4):6-56.
Martinez JE, Grassi DC, Marques LG. Análise da aplicabilidade de três instrumentos de avaliação de dor em distintas unidades de atendimento: ambulatório, enfermaria e urgência. Rev. Bras. Reumatol. 2011;51(4):304-8. https://doi.org/10.1590/S0482-50042011000400002
Silva FC, Deliberato PCP. Análise das escalas de dor: revisão de literatura. Rev. bras. ciênc. saúde. 2009;7(19):86-9 https://doi.org/10.13037/rbcs.vol7n19.337
Ferretti F, Silva MR, Pegoraro F, Baldo JE, Sá CA. Dor crônica em idosos, fatores associados e relação com o nível e volume de atividade física. BrJP. 2019;2(1):3-7. https://doi.org/10.5935/2595-0118.20190002
Celich KLS, Galon C. Dor crônica em idosos e sua influência nas atividades da vida diária e convivência social. Rev. Bras. Geriatr. Gerontol. 2009;12(3):345-59. https://doi.org/10.1590/1809-9823.2009.00004
Topcu SY.Relations among Pain, Pain Beliefs, and Psychological Well-Being in Patients with Chronic Pain. Painmanag. nurs. 2018;19(6):637-44. https://doi.org/10.1016/j.pmn.2018.07.007
Audi, EG, Dellaroza MSG, Cabrera MAS, Santos HG, Helen C, Scaramal DA. Estudo SABE: fatores associados ao uso de medicamentos para controle da dor crônica em idosos. Sci Med. 2019;29(4):e34235. https://doi.org/10.15448/1980-6108.2019.4.34235
Santos FC, Moraes NS, Pastore A, Cendoroglo MS. Dor crônica em idosos longevos: prevalência, características, mensurações e correlação com nível sérico de vitamina D. Rev. dor. 2015;16(3):171-5. https://doi.org/10.5935/1806-0013.20150034
Silva JP, Jesus-Moraleida F, Felicio DC, Queiroz BZ, Ferreira ML, Pereira LSM. Fatores biopsicossociais associados com a incapacidade em idosos com dor lombar aguda: estudo BACE-Brasil. Ciênc. saúde colet. 2019;24(7). https://doi.org/10.1590/1413-81232018247.14172017
Costa LGO, Cruz AO, Noronha DO, Vitoriano MGM, Ferraz DD. Percepção do idoso frágil, do cuidador e do fisioterapeuta sobre a funcionalidade após tratamento fisioterapêutico ambulatorial. R. Bras. Ci. e Mov. 2020;28(2):23-32. Disponível em:http://fi-admin.bvsalud.org/document/view/wtr48
Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia. Dor: o quinto sinal vital [Internet]. Comissão da dor da SBGG; 2018. Disponível em: http://www.amape.com.br/wp-content/uploads/2018/06/SBGG_guia-dor-no-idoso_2018-digital.pdf
Peixoto SDA. Métodos não farmacológicos de controlo da dor [dissertação na Internet]. Lisboa (PT): Faculdade de Medicina de Lisboa; 2016. 50 p. Disponível em: https://repositorio.ul.pt/bitstream/10451/29483/1/SaraDPeixoto.pdf
Junior CRP, Jesus FQ, Almeida IO, Coelho KR, Kuznier TP. Estratégias não farmacológicas utilizadas na redução da depressão em idosos: revisão sistemática. Rev. enferm. Cent.-Oeste Min. 2018;8:e2273 https://doi.org/10.19175/recom.v8i0.2273
Published
How to Cite
Issue
Section
Categories
Altmetrics
Downloads
License
Journal Cuidarte, scientific publication of open access, is licensed under a Creative Commons Attribution (CC BY-NC), which permits use, distribution and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited and is not used for commercial purposes.
Any other form of use such as reproduction, transformation, public communication or distribution, for profit, requires the prior authorization of the University of Santander UDES.
The names and e-mail addresses entered in the Journal Cuidarte will be used exclusively for the purposes stated by this magazine and will not be available for any other purpose or other person.
The articles published in the Journal Cuidarte represent the criteria of their authors and do not necessarily constitute the official opinion of the University of Santander UDES.