Historia clínica electrónica en las unidades de cuidados intensivos: validación del instrumento sobre la percepción y satisfacción del personal de enfermería
DOI:
https://doi.org/10.15649/cuidarte.1332Palavras-chave:
Tecnología de la Información, Registros Electrónicos de Salud, Informática de la Salud, Atención de Enfermería, Unidades de Cuidados IntensivosResumo
Introducción: En la asistencia sanitaria es necesario registrar las actividades realizadas a través de la historia clínica electrónica del paciente, la cual se constituye como una herramienta que incide en diversas tareas, entre ellas, las realizadas en las unidades de cuidados intensivos. Cualquier problema que se presente en estos sistemas electrónicos tiene un impacto directo en la prestación de la asistencia sanitaria. El objetivo de este estudio fue evaluar la percepción sobre el uso de la historia clínica electrónica y la satisfacción entre los profesionales de enfermería del área de cuidados intensivos, así como evaluar un instrumento de cuestionario para este fin. Materiales y métodos: Se realizó un estudio transversal cuantitativo en la ciudad de São Paulo. El instrumento de recolección fue elaborado por los autores y validado en cuanto a apariencia y contenido. Las variables categóricas se compararon mediante la prueba exacta de Fisher y la prueba de chi-cuadrado, y las variables numéricas a través de la prueba de Krushal-Wallis. Resultados: En el estudio participaron 75 profesionales de enfermería, la mayoría mujeres, que pertenecían a la categoría de técnicos de enfermería. La mayoría de los participantes consideró que la historia clínica electrónica era fácil de usar, indicó tener conocimiento suficiente sobre el manejo de la historia clínica electrónica, señaló que el número de computadores en el hospital era insuficiente y afirmó que había mejorado la seguridad del paciente y del equipo asistencial con el uso de la historia clínica electrónica del paciente. A los enfermeros les resulta más difícil utilizar esta herramienta. Conclusiones: Se encontró que la historia clínica electrónica resulta fácil de usar, mientras que las principales dificultades están relacionadas con su funcionalidad, especialmente por parte de los enfermeros.
Como citar este artículo: Costa, Daiane Vieira Medeiros; Gomes, Vanessa Rossato; Godoi, Ana Maria Limeira de. Prontuário eletrônico em terapia intensiva: validação de instrumento sobre percepção e satisfação da enfermagem. Revista Cuidarte. 2021;12(2):e1332. http://dx.doi.org/10.15649/cuidarte.1332
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