Responsabilidades éticas na prática de enfermagem em instituições de alta complexidade
DOI:
https://doi.org/10.15649/cuidarte.v10i3.662Palavras-chave:
Percepção, Enfermagem, Ética, Prática Profissional, Local de TrabalhoResumo
Introdução: Os códigos de ética permitem orientar as ações para um exercício profissional adequado. Na Colômbia, a Lei 911 de 2004 estabelece as disposições legais sobre ética para a prática de enfermagem e conceitua o ato de cuidar. Objetivo: Determinar a percepção das enfermeiras no referente às responsabilidades éticas na prática profissional e a relação com o serviço e a instituição onde as enfermeiras trabalham. Materiais e Métodos: Estudo transversal em enfermeiras que trabalham em instituições públicas e privadas. Foi realizada uma análise descritiva e estratificada. Resultados: As enfermeiras percebem, em um alto percentual, que sempre cumprem o estabelecido no Título III. Houve uma relação estatisticamente significativa entre a percepção e a instituição onde elas trabalham para os itens de comportamento respeitoso, objeção de consciência e registros claros de enfermagem e entre a percepção versus os serviços para os itens de comportamento respeitoso, localização de acordo com a experiência e a formação e o preenchimento de registros claros, sequenciais e sem erros. Discussão: Os resultados deste estudo permitem evidenciar elementos fundamentais das ações éticas de enfermagem referidas na literatura científica. Conclusões: A prática de enfermagem implica uma série de responsabilidades éticas com os sujeitos que são cuidados, que podem variar de acordo com o contexto em que seja feito esse cuidado. Neste estudo, concluiu-se que os registros de enfermagem, a objeção de consciência, a localização de acordo com a experiência e a formação acadêmica foram fundamentais para a prática e estavam relacionados com a instituição e com o serviço em que as enfermeiras atuavam.
Como citar este artigo: Parra DI, Peñaloza SD, Cárdenas MV, Rey N, Amaya HC, Arboleda LB, et al. Responsabilidades éticas en la práctica de enfermería en instituciones de alta complejidad. Rev Cuid. 2019; 10(3): e662. http://dx.doi.org/10.15649/cuidarte.v10i3.662
Referências
Calvo-Gil MJ, Ayala-Valenzuela R, Holmqvist-Curimil M, Molina-Díaz C. Aspectos axiológico-culturales de la ética y el cuidado. Acta Bioethica. 2011; 17(1): 133-141. https://doi.org/10.4067/S1726-569X2011000100015
Pegueroles A. Cuidar siguiendo los valores y principios éticos propios de la enfermería. Enferm Clin. 2005; 15(5): 287-90. https://doi.org/10.1016/S1130-8621(05)71129-3
Arroyo MP, Cortina A, Torralba MJ, Zugasti J. Ética y legislación en enfermería. Edición 1997. Madrid: McGraw Hill Interamericana; 1998. p. 75.
Garzón N. Ética profesional y teorías de enfermería. Aquichan. 2005; 5(1): 64-71.
Pino MD, Atapoma S. Integración de la ética y deontología profesional en el currículum básico de una escuela de enfermería. Rev. Bras. Enferm. 1976; 29(3): 46-58. https://doi.org/10.1590/0034-716719760003000012
Ley 911 de 2004 Colombia. Diario Oficial No. 45.693. 2004. Disponible en: https://www.mineducacion.gov.co/1621/articles-105034_archivo_pdf.pdf
Parra DI, Rey N, Amaya HC, Cárdenas MV, Arboleda LB, Corredor Y, et al. Percepción de las enfermeras sobre la aplicación del código deontológico de enfermería en Colombia. Rev Cuid. 2016; 7(2): 1310-7. http://dx.doi.org/10.15649/cuidarte.v7i2.335
Ministerio de Salud - Colombia. Resolución 008430, por la cual se establecen las normas científicas, técnicas y administrativas para la investigación en salud. 1993.
Fry S. La ética en la práctica de enfermería. Normas de comportamiento ético. Ginebra, Suiza: Consejo Internacional de Enfermeras; 1994. 69 p.
Bratz JKA, Sandoval-Ramirez M. Ethical competences for the development of nursing care. Rev Bras Enferm. 2018; 71(Suppl 4): 1810-4. https://doi.org/10.1590/0034-7167-2017-0539
Palencia E. Reflexión sobre el ejercicio docente de enfermería en nuestros días. Investigación y Educación en Enfermería. 2006; XXIV (2):130-134.
Ramos-Silva E, Nava-Galán MG, San-Juan D. Conocimiento y percepciones de la adecuada cumplimentación de los registros de enfermería en un centro de tercer nivel. Enfermería Clínica. 2011; 21(3):151-8. https://doi.org/10.1016/j.enfcli.2011.01.008
Romano GP, Santamaria E. Reflexiones éticas acerca de los registros de enfermería. Tribunal nacional Ético de Enfermería; Bogotá.
Resolución 1995 de 1999 Colombia. Manejo de Historias Clínicas. Disponible en: https://www.disanejercito.mil.co/direccion_sanidad_ejercito_nacional/institucional/prensa_comunicaciones/parametrizacion/27101
Fernández-Aragón S, Ruydiaz-Gómez K, Toro-Rubio M. Notas de enfermería: una mirada a su calidad. Rev Científica Uninorte. 2016; 32 (2): 337-45. https://doi.org/10.14482/sun.32.2.8838
Benavent-Garcés A, Leal-Cercós M. Los Registros de Enfermería: Consideraciones ético-legales. Bioética web. Disponible en: https://www.bioeticaweb.com/los-registros-de-enfermerasa-consideraciones-actico-legales-benavent-garcacs-y-leal-cercass/
Saranto K, Kinnunen U, Kivekas E, Lappalainen A, Liljamo P, Rajalahti E, et al. Impacts of structuring nursing records: a systematic review. Scand J Caring. 2014; 28(4): 629-47. https://doi.org/10.1111/scs.12094
Mutshatshi T, Mothiba T, Mamogobo P, Mbombi M. Record-keeping: Challenges experienced by nurses in selected public hospitals. Curationis. 2018; 41(1):1931. https://doi.org/10.4102/curationis.v41i1.1931
Fernández S, Díaz A, López C, Villa Y. Evaluación de la calidad de las notas de enfermería en el área de hospitalización. Cartagena 2012. Revista ciencia y salud virtual. 2012; 4(1): 86-92. https://doi.org/10.22519/21455333.250
Rodríguez-Jiménez S, Cárdenas-Jiménez M, Pacheco-Arce AL, Ramírez-Pérez M. Una mirada fenomenológica del cuidado de enfermería. Enfermería Universitaria. 2014; 11(4): 145-53. https://doi.org/10.1016/S1665-7063(14)70927-3
Lunardi VL, Lunardi Filho WD, Silveira RS, Silva MRS, Svaldi JS, Bulhosa MS. Nursing ethics and its relation with power and work organization. Rev Lat Am Enfermagem. 2007;15(3): 493-7. https://doi.org/10.1590/S0104-11692007000300020
Serrano-Gallardo P, Parro-Moreno A. Entornos de trabajo e impacto en salud. Med. segur. trab. 2015; 61(240): 311-3. https://doi.org/10.4321/S0465-546X2015000300001
Triviño-Vargas P, Barría RM. Nivel de autonomía de enfermeras en la práctica pediátrica. Una experiencia chilena. Enfermería Universitaria. 2016; 13(4):216-25. https://doi.org/10.1016/j.reu.2016.09.002
Amini K, Negarandeh R, Ramezani‐Badr F, Moosaeifard M, Fallah R. Nurses’ autonomy level in teaching hospitals and its relationship with the underlying factors. International Journal of Nursing Practice. 2015; 21(1): 52-9. https://doi.org/10.1111/ijn.12210
Baykara ZG, Şahinoğlu S. An evaluation of nurses’ professional autonomy in Turkey. Nursing Ethics. 2014; 21(4): 447-60. https://doi.org/10.1177/0969733013505307
Scott PA. Morally Autonomous Practice? Advances in Nursing Science. 1998; 21(2): 69-79. https://doi.org/10.1097/00012272-199812000-00008
Schneider DG, Ramos FRS. Nursing ethical processes in the State of Santa Catarina: characterization of factual elements. Revista Latino-americana de Enfermagem. 2012; 20(4): 744-52. https://doi.org/10.1590/S0104-11692012000400015
Tapp D, Stansfield K, Stewart J. La autonomía en la práctica de enfermería. Aquichan. 2005; 5(1): 4-127.
Lapeña-Moñux Y, Cibanal-Juan L, Pedraz-Marcos A, Macía-Soler M. Interpersonal relationships among hospital nurses and the use of communication skills. Texto context - enferm. 2014; 23(3): 555-62. https://doi.org/10.1590/0104-07072014002010013
Tomas y Garrido G. Conciencia y objeción de conciencia. Persona y Bioética. 2012;16(1): 32-42.
Corte Constitucional Colombia. Sentencia C-27472016 Disponible en: http://www.corteconstitucional.gov.co/RELATORIA/2016/C-274-16.htm
Bathish M, Wilson C, Potemp K. Deliberate practice and nurse competence. Applied Nursing Research. 2018; 40:106-9.
Villarreal-Cantillo E, Visbal-Illera G. Dilemas éticos. Salud Uninorte. 2013; 29(1): 113-23.
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Altmetrics
Downloads
Licença
A Revista Cuidarte é um acesso aberto publicação científica, distribuído sob os termos da Creative Commons Atribuição (CC BY-NC 4.0), que permite uso irrestrito, distribuição e reprodução em qualquer meio, desde que o autor ea fonte original eles estão devidamente citada.
Qualquer outro uso, como reprodução, transformação, comunicação pública ou de distribuição, com fins lucrativos, requer a aprovação prévia da Universidade de Santander UDES.
Os nomes e endereços informados na Revista Cuidarte serão usados exclusivamente para os serviços prestados por esta publicação, não estará disponível para qualquer outro propósito ou outra pessoa.
Os artigos publicados na Revista Cuidarte representam os critérios da responsabilidade dos autores e não representam necessariamente a posição oficial da Universidade de Santander UDES.
