Seguridad en la intubación de secuencia rápida recomendada en COVID-19: Informe de experiencia
DOI:
https://doi.org/10.15649/cuidarte.1260Palavras-chave:
Infecciones por Coronavirus, Intubación e Inducción de Secuencia Rápida, Lista de Medicamentos Potencialmente Inapropiados, Enfermería Basada en la Evidencia, Seguridad del PacienteResumo
Objetivo: Describir la experiencia de la estrategia implementada para reforzar la seguridad durante la administración de medicamentos potencialmente peligrosos recomendados para la intubación de secuencia rápida en pacientes con COVID-19. Materiales y métodos: Estudio descriptivo tipo relato de experiencias con base en los principios del Programa Nacional de Seguridad del Paciente, en los que se describe la adecuación de la bandeja de administración de medicamentos potencialmente peligrosos durante la intubación de secuencia rápida. La bandeja se codifica por colores y por clases terapéuticas de acuerdo con la secuencia de administración de medicamentos. La estrategia se implementó en conjunto con el equipo multidisciplinar de las unidades de cuidados intensivos de un hospital público cardiovascular en Río de Janeiro. Resultados: Las bandejas con código de color se utilizaron en tres ocasiones durante la intubación de secuencia rápida. Con base en esta estrategia, se elaboró una tabla con las características farmacológicas y de cuidado de enfermería de los medicamentos potencialmente peligrosos disponibles en la sala de preparación de medicamentos para consulta. Discusión: El uso seguro de medicamentos hace parte del tercer reto mundial por la seguridad del paciente propuesto por la Organización Mundial de la Salud. Uno de los factores que contribuye a la incidencia de acontecimientos adversos es el uso de medicamentos potencialmente peligrosos. La aplicación de barreras de seguridad es la estrategia planteada en este relato que se hace necesaria para la prevención de eventos adversos. Conclusiones: La adopción del uso de bandejas codificadas por colores constituyó una barrera frente a la ocurrencia de posibles incidentes derivados del uso de medicamentos potencialmente peligrosos durante la intubación de secuencia rápida en pacientes con COVID-19.
Como citar este artículo: Franco, Andrezza Serpa; Henrique, Danielle de Mendonça; Almeida, Luana Ferreira; Prado, Lilian Moreira; Gomes, Roberta Varzem Schwenck; Silva, Roberto Carlos Lyra. Segurança na intubação de sequência rápida recomendada no COVID-19: Relato de experiência. Revista Cuidarte. 2020; 11(2): e1260. http://dx.doi.org/10.15649/cuidarte.1260
Referências
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção Especializada à Saúde. Departamento de Atenção Hospitalar, Domiciliar e de Urgência. Protocolo de Manejo Clínico da Covid-19 na Atenção Especializada. 1. ed. rev. Brasília (Brasil): Ministério da Saúde; 2020.
World Health Organization. Clinical management of severe acute respiratory infection when novel coronavirus (2019-nCoV) infection is suspected. Interim guidance. Geneva: World Health Organization; 2020.
Liao X, Wang B, Kang Y. Novel coronavirus infection during the 2019-2020 epidemic: preparing intensive care units - the experience in Sichuan Province, China. Intensive Care Med. 2020; 46(2): 357–360. https://doi.org/10.1007/s00134-020-05954-2
Wu Z, McGoogan JM. Characteristics of and Important Lessons From the Coronavirus Disease 2019 (COVID-19) Outbreak in China: Summary of a Report of 72 314 Cases From the Chinese Center for Disease Control and Prevention. JAMA. 2020;323(13):1239–1242. https://doi.org/10.1001/jama.2020.2648
Associação Brasileira de Medicina de Emergência (ABRAMED), Associação de Medicina Intensiva Brasileira (AMIB). Protocolo de intubação orotraqueal p/ caso suspeito ou confirmado de COVID-19. ABRAMED, AMIB;2020.
Zuo MZ, Huang YG, Ma WH, Xue ZG, Zhang JQ, Gong YH, et al. Chinese Society of Anesthesiology Task Force on Airway Management. Expert Recommendations for Tracheal Intubation in Critically ill Patients with Noval Coronavirus Disease 2019.Chin Med Sci J. 2020. https://doi.org/10.24920/003724
Wahlen BM, El-Menyar A, Asim M, Al-Thani H. Rapid sequence induction (RSI) in trauma patients: Insights from healthcare providers. World J Emerg Med. 2019;10(1):19‐26. https://doi.org/10.5847/wjem.j.1920-8642.2019.01.003
Associação de Medicina Intensiva Brasileira (AMIB). Recomendações da Associação de Medicina Intensiva Brasileira para a abordagem do COVID-19 em medicina intensiva. AMIB;2020.
Stollings JL, Diedrich DA, Oyen LJ, Brown DR. Rapid-sequence intubation: a review of the process and considerations when choosing medications. Ann Pharmacother. 2014; 48(1): 62-76. https://doi.org/10.1177/1060028013510488
Sakles JC, Douglas MJK, Hypes CD, Patanwala AE, Mosier JM. Management of Patients with Predicted Difficult Airways in an Academic Emergency Department. J Emerg Med. 2017; 53(2):161-173. https://doi.org/10.1016/j.jemermed.2017.04.003
Brown III CA, Walls RM. Rapid sequence intubation. In: The Walls Manual of Emergency Airway Management, 5, Brown III CA, Sakles JC, Mick NW (Eds), Wolters Kluwer, Philadelphia 2018. p.235.
Instituto de Práticas Seguras de Medicação (ISMP). Medicamentos potencialmente perigosos de uso hospitalar - lista atualizada 2019. Boletim ISMP 2019; 8 (1).
BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº 529 de 1º de abril de 2013. Institui oPrograma Nacional de Segurança do Paciente. Diário Oficial da União, Brasília: MS, 2013a.
Alpendre FT, Batista J, Gaspari AP, Dyniewicz AM, Cruz EDA. Ciclo PDCA para elaboração de checklist de segurança cirúrgica. Cogitare Enferm. 2017;(22)3: e50964. http://dx.doi.org/10.5380/ce.v22i3.50964
Henrique DM, Silva LD, Camerini FG, Andrade KBS, Pereira SRM, Fassarella CS. Aprazamento seguro da terapia analgésica com opioides no paciente queimado: um estudo transversal. Rev enferm UERJ. 2017;25:e28082. https://doi.org/10.12957/reuerj.2017.28082
BRASIL. Ministério da Saúde. Bulário Eletrônico da Agência Nacional de Vigilância Sanitária. ANVISA. Ministério da Saúde; 2020.
World Health Organization. Medication Without Harm - Global Patient Safety Challenge on Medication Safety. Geneva: World Health Organization, 2017.
World Health Organization. Mental Health and Psychosocial Considerations During COVID-19 Outbreak. Geneva: World Health Organization, 2020.
Reis MAS, Gabriel CS, Zanetti ACB, Bernardes A, Laus AM, Pereira LRL. Medicamentos potencialmente perigosos: identificação de riscos e barreiras de prevenção de erros em terapia intensiva. Texto Contexto Enferm, 2018; 27(2):e5710016. http://dx.doi.org/10.1590/0104-07072018005710016
Kothari D, Agrawal J. Color coded syringe labels: A modification to enhance patient safety. BJA: British Journal of Anaesthesia, 2013; 111(22). https://doi.org/10.1093/bja/el_9759
Souza N M G, Silva V M, Lopes M V O, Diniz C M, Ferreira G L. Avaliação da rotulagem com código de cores para identificação de medicamentos endovenosos. Rev Bras Enferm. 2019; 72( 3 ): 715-720. https://doi.org/10.1590/0034-7167-2018-0242
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Altmetrics
Downloads
Licença
A Revista Cuidarte é um acesso aberto publicação científica, distribuído sob os termos da Creative Commons Atribuição (CC BY-NC 4.0), que permite uso irrestrito, distribuição e reprodução em qualquer meio, desde que o autor ea fonte original eles estão devidamente citada.
Qualquer outro uso, como reprodução, transformação, comunicação pública ou de distribuição, com fins lucrativos, requer a aprovação prévia da Universidade de Santander UDES.
Os nomes e endereços informados na Revista Cuidarte serão usados exclusivamente para os serviços prestados por esta publicação, não estará disponível para qualquer outro propósito ou outra pessoa.
Os artigos publicados na Revista Cuidarte representam os critérios da responsabilidade dos autores e não representam necessariamente a posição oficial da Universidade de Santander UDES.